ACID.OZE

Acid.Oze é um coletivo recém formado com a proposta de disrupção do status quo das festas de música eletrônica de Santa Catarina através de uma atitude florescente e resistência. Prezando pelo cuidado com a curadoria artística e produção cultural, além de explorar o potencial impacto social que a arte possui por natureza, o núcleo vem conquistando espaços em diversos nichos que envolvem a cultura clubber.

Também conta com a sua própria série de podcasts, o .DOZE Cast, que busca proporcionar a artistas um proveitoso posicionamento do seu trabalho, além de compartilhar com quem os acompanha diversas interpretações de música eletrônica vanguardista.

Tendo feito em menos de um ano de existência quatro edições marcantes, em duas cidades diferentes, a Acid.Oze chega em 2023 com planos ambiciosos, novas metas e com a atitude característica ainda mais expressiva.

> esta temperada teve a colaração tropicaliente de Luíza Lauzi na gravação das entrevistas e registros da festa.

Acesse, clicando nos botões abaixo, os episódios via Instagram.

TERRA DOIS

Coletivo/festa que se baseia por fortes ideologias sobre a importância de explorar espaços para além dos centros urbanos, na intenção de conectar sonoridades orgânicas, mentais, contemplativas, hipnóticas e lisérgicas a ambientes abertos, que permitam a conexão com a natureza, a mente e o corpo em diversos estados de imersão.

Descentralizar, apreciar novos caminhos, solos e vegetações e se permitir sentir a potência do contato com a terra, o mundo, as relações e a música é o lema que nos guia.

Acesse, clicando nos botões abaixo, os episódios via Instagram.

CONTRA

Danniie e Anders trazem a cultura das festas de rua dos anos 2000, nas quais discotecaram e frequentaram, fazendo um resgate da cultura techno (originada em regiões periféricas) e sua expressão artística em torno da liberdade e da troca entre gerações de DJs - sempre enraizada na essência da identidade do techno hipnótico.

Resultando numa festa intimista, a Contra traz a mescla entre DJs de longa carreira com profissionais mais jovens na cena, além de resgatar a pulsão periférica que une a ideologia techno numa pista de dança: o ato político de dançar uma música eletrônica enquanto se afirma a existência de corpos diversos ocupando os espaços urbanos que, ao longo de 4 anos de desgoverno do ex-presidente (2018 - 2022), potencializou a característica de resistência na cena cultural e artística.

Acesse, clicando nos botões abaixo, os episódios via Instagram.